quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Aquele natal

Oh sim! é natal, que legal,
Momentos centralizantes,
Enriquecido por abrangências,
Esquecido como ilegal,
Feliz natal a quem pode,
Infeliz natal a quem se vive,
Pode-se festejar,
Pode-se vivenciar,
Mas não se pode esquecer,
A morte querida,
O incicio marcado pelo fim,
A desgraça corre em nossas veias,
É o ato natalino,
Horario familiar,
Destintos sem violinos,
Bebe-se o vinho,
E sacrificam a si só,
Dizendo um Feliz Natal,
Pobre almas,
Feliz por diversão,
Infeliz natal,
Santa ceia e tanta degustação,
O animal paga com a vida,
Para o grande saceio sentimental,
Oh sim! é natal, que legal.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

It's a time.

Enfim no fim, e quase la observei.
Parei dentre os montes calculados.
Vi o que nao se pode ouvir.
Ouvi o que nao se pode sentir.
Caminhei por estradas aguadas e flutuantes.
Oh sim, sonhei acordado, uma vida num segundo.
So nao consegui entender o porque.
Muito menos o porque do porque.
Consegui sobreviver as mordidas da caça.
Acreditei quando ninguem mais sequer sabia.
Amei no inverso do que nada se compreendia.
Morri na vida, vivi na vida.
Tudo em um segundo.