sábado, 4 de dezembro de 2010

quase acreditei

Praticamente, e derepente.
Tudo cristal, oh sim, de tanto senado sujando a nação futurística.
Basicamente o que tenho a dizer, pode ser que sim, pode ser que não.
Eis a questão então, isso talvez irá até vós.. tudo continua lindo, o pensar que contagia e toda aquela massa que comanda a felicidade de fevereiro. É como uma banda de verão, que caminha pela estrada do mundo, onde o compasso entra em ação, e se movimenta a cada pensar, a cada trilha, é a sugestão mais eficaz de toda uma essencia explendória, é o saber que o nada talvez exista através do tudo, oh!
Pode ser que sim, pode ser que não, agora um talvez se encaixe em toda essa dissolução, e mesmo assim, tudo continua lindo, é como a felicidade de fevereiro, é como uma banda de verão, a verdade um dia será a realidade des-atual, viajaremos longas milhas, sós, jamais desleal. Todo o descaso que condena a si próprios, pode ser um grito de liberdade e de seu próprio ser livre, obscuro em outras virtudes, e obviamente escondido em outros descasos. Sempre será, até que o sempre não seja tempo demais.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

O Sacerdote.

Obscuridade profunda, num silêncio imortal,
Posso ver através do não visto, tudo aquilo escondido,
Tento compreender o porque não compreendo,
Complicado, difícil interpretação, sem respostas absolutas,
Mares abstratos se perdem em minha mente feito compreensão em andamento...
Tente nos afetar em modo de bloqueio de toda uma exatidão jamais consciente pelo tempo,
Tempo esse abstrato e subjugador de toda uma nação encarnatória,
Porém, os risos rolam a solta, a felicidade se distingue em diversos momentos exurberantes. Não que seja uma passagem, apenas um manuscrito legível de uma angustia exaustiva. Problemas levados aos céus, trazidos em ondas de pensamentos permanentementes em perâmbulos, pode entender ao menos o sacerdote, quando as confições de uma mente perfeita estão presentes?

domingo, 7 de novembro de 2010

Desafio

A hora se passa, e o tempo mais uma vez atrasou;
Momento esse de tão pouca insignificancia,
Que mal consigo prever toda essa ilusão "não imaginária",
De todo contexto faturado entre palavras e presenças sensitivas.
É o futuro próximo, talvez apenas saudades daquilo que ainda não passou..
Vou atrás de ti, percorrendo toda essa estrada esburacada,
Para que o fim volte a ter um começo.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A cor do sol

Exatamente a mágoa que se prolifera de cada sentir;
Se adequada a exigência subterrânea da existência;
Fantasiaria segredos caro senhor, se esse sentimento não fosse perigoso?
Já sabe quem está chegando com a folia? pense.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

no have^

Caminhe pelas pedras
Tire agora as sandálias hippie celestial
Essa selva concretada só ilude a ti
Consegue mesmo pensar que nada pensa?
Vale realmente a pena? rs
Ainda está em tempo, corra, vá agora.
Chegando la, avise aos iluminados que parem.
E que assim seja.

no have¨

Chegado a hora marcada, momentânea por divisão.
Bem vindos meus amigos, ao pesadelo da realidade.
Por aqui talvez não haja esperança.
Olhe em sua volta irmão! O mundo está perdido, a cada esquina, a cada bar!
Pare e observe cada movimento denso da sociedade.
O governo é uma piada, mas sem eles não haveria graça.
Sem inspiração, apenas revolta momentânea. Entenda as formas, as fontes, os desejos, para que assim se alivie de toda essa sensação que ninguém jamais terá.

no have'

Me paro a perguntar, como isso foi acontecer.
O sistema imposto aqui e agora, é o mesmo sistema falido de toda uma nação sem esperanças.
Os três estágios para manter a vida do próximo, simples e impróprio.

* Dê-lhe ao que apegar. Mas caso não consiga:
* Dê-lhe esperança. Caso não consiga:
* Dê-lhe o que fazer.

E quando nada acima surtir efeito, mostre-lhe o sistema, mostre-lhe a realidade, o sofrimento e a dor da evolução onipresente. Mal consigo acreditar, não existe mais fuga que satisfaça toda essa vontade de sumir, é como uma primavera sem fim, com um toque de inverno, soprando ventos frios em sua mente, enquanto o calor derrete seus pensamentos.


E ah! esquece.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Enquanto irradiar

Escureceu, durante aquela tarde singela, nada mais importava apesar dos anseios exatos da emancipação de nossas almas. O chão tremia com tanto fervor que mal dava pra perceber a presença do desconhecido, estava escuro, o cheiro com praticidade invadia todo o campo, enquanto irradiavam ondas sonoras ao espaço. O universo ao mesmo tempo conspirava a favor do desconhecido que tanto temíamos, sofre então, feito pássaros em gaiola. Parece não entender, mas sinta quando o grito de alegria se estender por tudo o que conheces, exemplificando vossos sentidos, sentirá uma fagulha que abrangerá todo o universo, mentira seria se não presenciado antecipadamente. Lembra-te da carroça a beira mar? trazia ela, a vossa esposa, plantações de flores, singelas como aquela tarde onde tudo se escureceu, foram mortos a caminho? não era a hora, o desconhecido simplesmente os levaram ao mesmo tempo em que irradiavam ondas sonoras ao espaço. Vá, corra, feche os olhos e deixe que a obscuridade bata em vosso corpo, terá um explendor de toda uma geração em apenas uma vida, é o sentido, o oculto, ofuscado por vossa vida errante e cansada de provas, vi, vim, venci o inverso, por motivos óbvios cá estou, descrevendo a história que ainda não aconteceu, pois ainda não se foi pensada.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Nos ventos de Novembro

Conseguiremos uma chance
Assim que a neblina sumir
Verás que a alma ainda está no corpo
Pode sentir o calor dos meus braços?

Caminhe pela imensidão
vá agora, não olhe pra trás
apenas vá, sequer olhe pra trás
Siga os ventos de Novembro.

Quando lá chegar ascenda a lareira
E me espere sem lágrimas
Se aqueça desse frio intenso
Por favor não se lembre
Só assim conseguiremos uma chance
Nos novos ventos de Novembro

Por fim regredi pela contra vontade
Pode chorar agora que a lareira se apagara
Vá embora novamente
Apenas vá, sequer olhe pra trás.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Morra as vezes !

Perfeição no sentido não, maldito seja.
Parabéns, sempre, ressaca, custa a crer.
Insaciável gosto, presentemente foi, com a luz se foi.
Diria talvez, atrapalhado, a todo custo que sim.
Mas não, não sei onde estava a perfeição no sentido não.
Essa noite talvez virá, na próxima não será, aqui não estarei.
Via com antecedência, o mundo, o muro, tu me deste.
Debatendo os sentidos, gira gira gira senhor corra!
Existem anjos, vem e vão, num piscar de olhos, matem-no.
A cada fase, a cada olhar, a cada expressão, agora, matem.
O verdadeiro caminho da morte é a delicadeza da alma.
Nada de carne, nada de sangue, apenas morte intelectual.
Talvez eu morreria junto, talvez nem dor sentiria, talvez, talvez.

01/04/10

segunda-feira, 15 de março de 2010

Aquele que sim, oh sim!

Se eu fosse, aquele que sim, oh sim,
Agora diga, o que se faz, o que faço, oh menina,
Quando se entende não se explica, explicaria se assim fosse,
Pode-se entender o que mais alucina, esse andar, essa menina,
Por isso a guerra de entender a noite inteira,
Pode ser hoje, amanhã ou sexta-feira, explicaria se assim fosse,
Criar explodindo, teorias do real teórico, homo-tipo,
Se eu fosse, aquele que sim, oh sim,
Não haveria essa paz entre guerras, menos guerra entre guerras,
Oh sim, essa menina, a vida em si em singela harmonia,
Se eu fosse, aquele que sim, oh sim,
Haveria um senado, entre guerra celestial,
Explicaria se assim fosse, a quem se engana, a quem se ama,
A quem lhe trouxe, inspira-ti a matéria densa,
De grande conclusão, parados no portão, evasivos no tempo,
Se eu fosse, queria eu poder, aquele que sim, oh sim!


16/03/10

sexta-feira, 12 de março de 2010

Plunct Plact Zum (O SEGREDO)


Almas ainda exiladas,
fortes contextos ,
ligações extras de um inconsciente vivo,
do nada vieram, pro nada nao voltaram,
no inferno ficaram.
Portais entre-abertos,
será essa a saída,
ou será mais um retardo?
Ainda me pergunto, seja la o que for.
Os semi-deuses não voltaram, se misturaram.
Com os índigos ainda estão,
perdidos no tempo,
reestabelecendo limites,
aprendendo ao invérso,
resgatando e debitando.
Ainda estou vivo, ainda estou aqui,
clamo a tí capela, clamo a ti.

28/07/2009

Para o Guerreiro da Luz sempre haverá esperança.


Todo guerreiro da luz já ficou com medo de entrar em combate.
Todo guerreiro da luz já traiu e mentiu no passado.
Todo guerreiro da luz já perdeu a fé no futuro.
Todo guerreiro da luz já trilhou um caminho que não era o dele.
Todo guerreiro da luz já sofreu por coisas sem importância.
Todo guerreiro da luz já achou que não era guerreiro da luz.
Todo guerreiro da luz já falhou em suas obrigações espirituais.
Todo guerreiro da luz já disse sim quando queria dizer não.
Todo guerreiro da luz já feriu alguém que amava.
Por isso, é um guerreiro da luz; porque passou por tudo isso e
não perdeu a esperança de ser melhor do que era.


(instituto da luz)

segunda-feira, 1 de março de 2010

Objetivo num instante

Houve um sopro e tudo se foi
Como um pensamento interrompido
Antes disso a satisfação estava longe
A saudade desperta como uma flecha
Além de aqui onde estás?
Foi quando víamos o passado
Com a felicidade embutida no presente
Se lembra do plano de ser feliz?
Mergulhei em aguas profundas
Apenas para ver as estrelas de perto
Tocou minha alma, se caso não consigas sentir
Então te darei minha alma, e será sua
Apenas para que vôe longe, afogar-se no ar
Surreal, inexplicavelmente lúcido.
Corra agora, vai voltar, chorar
O tempo contradiz a vontade dos dias
E incapaz de amar, sentir, viver
Grande sucesso na mídia de baixa escala
Vencer ou perder, piada fantástica.
Sem rima, sem espaço nem tempo,
Caso não enxergai a luz,
Então vá pela sombra,
Mas não deixe de andar,
Quão menos de voar.

domingo, 17 de janeiro de 2010

quando vem o amanhã..

E vocês querem que o mundo transborde em emoção,
Mas não percebem que estão acabando com ele,
Entre guerras, ataques e enxentes,
Oh sim! Já vi o que tinha de ser visto,
Agora quero que as esmoções transbordem...
Parece não entenderem, parece não se saciarem,
A verdade é clara,
E a mentia a ofusca,
Aguardais... crianças, esmeralda...
Oh sim! um novo mundo a partir do mesmo.
Parece agora entender, pois sim, és verdade.
Mundo acabe logo, índigos que sumam..
Supra sois vós..
E o tempo de transação imaginária e figurativa,
Oh sim! eu tenho pena, oh sim! sou humano.
Capela capela, caia aqui e transborde vósso azul.
Vou-me embora, tanto faz.