segunda-feira, 3 de maio de 2010

Nos ventos de Novembro

Conseguiremos uma chance
Assim que a neblina sumir
Verás que a alma ainda está no corpo
Pode sentir o calor dos meus braços?

Caminhe pela imensidão
vá agora, não olhe pra trás
apenas vá, sequer olhe pra trás
Siga os ventos de Novembro.

Quando lá chegar ascenda a lareira
E me espere sem lágrimas
Se aqueça desse frio intenso
Por favor não se lembre
Só assim conseguiremos uma chance
Nos novos ventos de Novembro

Por fim regredi pela contra vontade
Pode chorar agora que a lareira se apagara
Vá embora novamente
Apenas vá, sequer olhe pra trás.