terça-feira, 30 de novembro de 2010

O Sacerdote.

Obscuridade profunda, num silêncio imortal,
Posso ver através do não visto, tudo aquilo escondido,
Tento compreender o porque não compreendo,
Complicado, difícil interpretação, sem respostas absolutas,
Mares abstratos se perdem em minha mente feito compreensão em andamento...
Tente nos afetar em modo de bloqueio de toda uma exatidão jamais consciente pelo tempo,
Tempo esse abstrato e subjugador de toda uma nação encarnatória,
Porém, os risos rolam a solta, a felicidade se distingue em diversos momentos exurberantes. Não que seja uma passagem, apenas um manuscrito legível de uma angustia exaustiva. Problemas levados aos céus, trazidos em ondas de pensamentos permanentementes em perâmbulos, pode entender ao menos o sacerdote, quando as confições de uma mente perfeita estão presentes?

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