Tudo outra vez, no tudo, nada de vez..
A escrita de onde passamos, infeliz, pobre por embriagues..
Conto-lhes aqui agora o que ja contei antes que por ventura desfez..
Mas repito repetindo a rima para que assim volte tudo de vez, outra vez...
A escrita de onde passamos, infeliz, pobre por embriagues..
Conto-lhes aqui agora o que ja contei antes que por ventura desfez..
Mas repito repetindo a rima para que assim volte tudo de vez, outra vez...
Palavras sem começo, meio e fim..
Leva a crer que apenas repito ez es ez ez..
Que logo acabe essas rimas mal feitas
Nao adianta explicar de onde vim a quem me fez.
05-08-09
(depois arrumo esse texto, ficou meio lixo eu sei).
Ai lixo que nada, fala sério.
ResponderExcluirFicou muito legal esse post, só fica difícil pra quem não gosta de interpretações, rimas e tal.
Muito bom o blog, estou seguindo.
Passa lá no bellanogueiira.blogspot.com
muito loko seu blog! \o/
ResponderExcluirvou seguir!!!
depois entra no meu pra dar uma olhadinha! ;)
abraçossssssssssssss
ahaha ficou nd eu gostei...heheh xeroo!
ResponderExcluirNão seja tão critico com vc.
ResponderExcluir"lixos" podem ser reciclados e virar ouro nas mãos (nesse caso intelecto) de quem o lê.
Vi neste texto o sentimento implicito o sentimento de renascimento.
carinho
Denise
Eu adorei o seu poema.
ResponderExcluirEle é liindo.
Parabéeens.
Nada, ficou divertido!
ResponderExcluir